terça-feira, 19 de novembro de 2019

Aldeia piraque-açú

                            Aldeia piraque açú

           Nessa postagem vamos falar sobre  a visita à aldeia.                                                                                                                                                               

A Aldeia Piraquê-Açu está localizada na Aldeia Temática Guarani, local especial escolhido pelos caciques Guarani, e que encanta a todos. É lugar para passear pela Mata Atlântica, brincar entre árvores centenárias, observar pássaros, vivenciar o mangue e se aproximar do povo Guarani. Já na chegada, o visitante se sente completamente envolvido pela natureza.
       Chegando lá fomos muito bem recebidos pelo pajé e logo fomos a uma roda de conversa onde ele falou um pouco sobre a aldeia 
 ex: seus costumes, crenças e sobre algumas lendas tupi guarani.
       Foi uma visita muito interessante, adoramos e recomendamos a todos.

        

        Nós, alunos do 7v2, fomos a aldeia tupi guarani em aracruz, aprender como os indígenas de hoje em dia vivem, agora vamos contar como foi a visita...

(Wandra] A visita foi incrivel pois nos aprendemos a viver na natureza;

(Mariana) Mesmo que a viagem tenha demorado 3 horas, mas mesmo no tempo curto deu pra aprender bastante;

(Riquelmi) Nós aprendemos sobre novas religiões e sobre os costumes deles e nós vimos ao vivo uma musica compositadas por eles;

(Wandra) Foi impressionante ver a preservação que é incrivel, numa trilha nós vimos um manguezal e a floresta praticamente uma dentro da outra, só uma estrada separando o manguezal e a floresta;

(Riquelmi) Além q nós vimos vários artesanatos tipo pulseiras, arco e flecha, apitos, ETC
Eles nos falaram sobre a lenda de "como a noite surgiu" e a lenda é muito emocionante. Eu aprendi que as indígenas são muito bonitas e que o modo que eles vivem é muito  bom e se eu pudessse eu ia morar lá, mas eu nao posso e lá tinha um índio que a mariana ficou gamada.


Autores: Wandra, Riquelmi e Mariana 7v2
    

Nossa Visita à Aldeia

    Então, nossa visita à aldeia dos índios foi muito boa, muito mais do que nós esperávamos. Aprendemos muito mais coisas na visita, como a cultura deles e os artesanatos. Aprendemos o valor que a natureza tem para as pessoas e como é importante preservar pois é a moradia dos índios. Aprendemos também as danças deles e os artesanatos, fizemos uma trilha muito legal, vimos árvores lindas e uma árvore jequitibá.

Foi nos confirmado toda a matéria estudada em sala, a nossa visão mudou muito depois da visita, lá vimos 3 tipos de mangues e eles nos contaram que foi muito difícil limpar, nos falaram que foi encontrado ate sofá, geladeira etc...

As pessoa tem que ter a consciência de não jogar lixo nos rios, lagos, etc porque isso prejudica muito a natureza e á eles também. Então aprendemos um pouco mais do que nos livros e nas aulas e também, lá na visita eles cantaram pra nós uma musica típicas deles para nós ouvimos. Nós aprendemos uma armadilha mandepi, uma armadilha muito legal para pegar os animais para eles poderem se alimentar. Na trilha eles mostraram umas árvores que eles conseguem tirar cola da árvores  para produzir. Eles também produzem várias outras coisas além da cola, eles produzem armas naturais tipo arco e flecha, zarabatana e artesanatos diversos como pulseiras e cordões para vender, pois eles vivem disso e de ajuda de outras pessoas.

Vsita a aldeia piraqueaçu

 Todas as crianças recebem o nome pelo pajé  , elas são batizadas ao nascer. os indígenas aprendem primeiro a língua guarani e depois o portugues, eles também  tem coral de musica e toca instrumentos.
  Como e o estilo de vida ?





  Usam bastante tecnologia ,eles já tem bastante índios formados em medicina,enfermagem,advocacia também tem índio prefeito, vereador . eles ja tem meios de comunicação como;instagram,facebook,whatsapp. já tem viagens marcadas para os estados unidos,já fizeram filmes ,eles fazem uma armadinha para captura animais  como;coelho,cutia,etc...a a cultura dele ou muito eles tem carro,moto,quando os alimentos acabam na aldeia as vezes eles caçam animais para se alimentar mas eles não pegam animais magros ou prenhas.
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                                                           oca
           


quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Visita a aldeia Piraquê-Açu

                      A chegada à aldeia


Quando chegamos na aldeia, fomos recepcionados pelo cacique, que nos disse as regras de convivência e nos levou para uma roda de conversa, o cacique nos contou um pouco de suas lendas, cultura e tradições. Uma lenda que foi narrada para nós, o nome da lenda era como surgiu a noite: 

"A muito tempo atrás existia uma época que não havia noite, todo o tempo era ensolarado onde todos trabalhavam sem parar.
Em uma aldeia vivia um índio com uma enorme vontade de se casar, mas ele não encontrava em lugar nenhum uma mulher com que quisesse se casar, até que então um sábio cacique lhe contou que o protetor das águas uma cobra gigante chamada boiguaçu tinha uma filha muito linda. Curioso o jovem índio chamou dois amigos até o lago e começou a chamar pela cobra gigante:
─BOIGUAÇU! BOIGUAÇU! Eu quero casar com sua filha.
Eles chamavam e chamavam mais boiguaçu não aparecia, até que eles ficaram cansados e com fome. No lago havia muitos peixes  então um dos amigos do jovem indígena deu a ideia de pegar um dos peixes para comer, quando eles tiraram o peixe da água o peixe começou a gritar implorando pela vida.
─Por favor não me comam eu faço o que vocês quiserem.
 Vendo o desespero do peixe o jovem, ele decidiu que deixaria o peixe viver se ele fosse chamar o boiguaçu. O peixe aceitou e nadou para o fundo do lago para chamar o boiguaçu.
 Demorou mas o boiguaçu finalmente apareceu, quando a cobra gigante emergiu sobre o lago os amigos do indígena fugiram assustados deixando o jovem sozinho com a cobra gigante.
─ Boiguaçu, eu quero casar com a sua filha! ─ o jovem exclamou.
─ Muito bem, eu vi a sua bondade quando deixou o peixe viver e deixarei você se casar com a minha filha.
Quando o boiguaçu terminou de falar, uma linda mulher saiu das águas. Ela era tão linda e os dois logo se casaram, a bela filha do boiguaçu sempre se recusava a se deitar com ele, sempre dizendo que só se deitaria com ele quando a noite chegasse. Mas a noite não existia, e quando a mulher se recusou novamente a se deitar com ele, ela contou que o pai dela, guardava a noite em uma fruta nas profundezas do lago.
O jovem então pediu aos seus amigos fossem lá buscar o tal fruto. A filha do boiguaçu tinha avisado para levar o fruto diretamente para ela e que não o abrissem por nada. Mas no meio do caminho de dentro do fruto começou a fazer um barulho estranho. Curiosos os dois amigos decidiram abrir o fruto só um pouco para ver o que tinha dentro dele.
 De dentro do fruto saiu uma escuridão e aquilo grudou nos corpos deles e por mais que eles tentavam tirar, não conseguiam e cada vez mais se espalhava pela mata e pelo céu. E foi assim que surgiu a noite."


                                            A trilha


Depois da roda de conversa, fomos chamados para fazer uma trilha de vinte minutos na floresta, durante o caminho, foram mostradas para nós uma armadilha indígena, uma árvore centenaria e uma arvore medicinal. 



A seguir alguns videos feitos durante a trilha na floresta. 






Depois de sairmos da trilha, foi apresentado um coral, com duas musicas tipicas confira o video




No final do dia tivemos a oportunidade de comprar alguns artesanatos feitos por eles mesmos.









                                             Feito por: Francielly, Isabella, Arthur, Vitor e Luís Gustavo 7ºV2


 Nós  entendemos que nas aldeias indígenas tem muitas coisas interessantes nessas aldeias  tem muitos Indíos.


 Eles não gostam que derrubem as arvores das terras deles, eles cuidam das plantas , eles não deixam que ninguém  jogue lixo nas terras deles, eles defendem pra ninguém não queimar. se alguém invadir as terras deles eles atacam para se defenderem.

 E nós  entendemos que lá tem músicas legais se alguém ver esses musicas eles vão se apaixonar porque é muito legal, lá tem cada dança que faz a pessoa dançar, sorrir la é muito interessante demais.

Quando chegamos lá foi uma maravilha, a gente aprendeu várias coisas inportantes  sobre os índios, eles cuidam da natureza para que ninguém faça mal para toda natureza tipo animais arvores plantas ect.

 Lá na trilha a gente aprendeu que eles sabem fazer varias armadilhas para pegar animas pequenos e talves grandes para se alimentar, o modo de vida deles mudou muito, as roupas deles  mudaram muitos de ums tempos pra cá.

Eles são politeístas  por que eles não acreditão em um só deus, eles tem vários deuses, tipo deus do sol da lua etc.... a cultura deles é totalmente diferente da nossa, eles têm varias pinturas pelo corpo que são muito bonitas e tem um significado muito inportante para eles e para a cultura deles.








Visita à aldeia Piraque-açú

♦♤Visita à aldeia Piraque-açú♤♦ 


  Uma aldeia onde você encontra índios simpáticos, com sua cultura preservada, artesanatos que eles estarão vendendo para a compra de alimentos .

    Pra fazer a visita precisa pagar R$15,00 com a doação você paga R$10,00.

    Lá você encontra a maior árvore com aproximadamente 300 anos.

   Também pudemos ver uma dança indígena, vista maravilhosa e um rio chamado piraque-açú.

   nomes: Jullia, Yasmim e Layara.
   série:  7v3.
  escola: EEEFM Jesus Cristo Rei

Os Indigenas

Os indígenas

Há muito tempo, ouvimos e estudamos sobre os indígenas. Mas na maioria das vezes não conseguimos ver e vivenciar esse espaço. Em alguns estados ainda pode se encontrar algumas aldeias. Aqui no Espírito Santo visitamos a aldeia Piraquê-Açu, em Aracruz.

Os indígenas trabalharam numa produção de um filme em 2009 e também um documentário gravado na sua aldeia mesmo.

Eles acreditam em "rideu" que eles dizem que dividiu em guardiões igual ao sol que é considerado um deus.

Eles têm um ritual que mistura meninas e meninos, que usam só a voz com uma dança de três dias e três noites, dança do tandaro.

Eles aprendem na escola primeiro o guarani e depois o português. O estilo de vida de tecnologia carros, existem vários indígenas professores, advogados, estudantes etc.

O caciqué diz que as pinturas representam tudo e teus vários outros filhos, proteção e sabedoria, ao todo são seis aldeias guarani, com 600 pessoas.
 
Os indígenas gravaram um filme que retrata como nasceu a noite. Quando estávamos na aldeia, um dos indígenas nos contou sobre uma lenda "Como Surgiu a Noite".

vimos uma árvore com 30m jiqti amarelo com mais de 300 anos. de idade ele tambem mostrou uma armadilha chamada madap que eles usam para caçar animais na floresta onde eles vivem.

Ele tinha uma chibata [ou chicote] para espantar os maus espíritos e castigar aqueles que os que desobedecerem e forem maus.   






DE: Ani Kelly ,Lethicya , Emilly ,Paula e Sarah 

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Aldeia Piraquê-açú

 Aprendemos que na aldeia tem historias, tradições e muito mais. Aprendemos também que a vida dos índios não são tão diferente da nossa, eles trabalham, estudam e são formados em várias disciplinas. Lá tem muitas regras e punições e vários antecessores.

Lá na aldeia foi criado uma novela e um  filme chamado como noite apareceu, vimos também uma árvore que tinha mais de 300 anos, lá na aldeia eles faziam armadilhas para pegar animais para eles se alimentarem, lá tem o terceiro maior rio do brasil. 

Lá tem vários tipo de rituais de danças, lá não pode usar nenhum tipo de arma preta, somente as armas deles que é: arco e flecha, zarabatana, lá não são os pais de sangue que escolhem o nome, mas sim o pajé.

Têm muitas historias como o homem que se casou com uma mulher linda, filha de um deus do mar, todos que viam o deus corriam assustados, mas esse não, ele ficou e desafiou o deus e o deus reconheceu a força e a coragem dele e cedeu sua filha à ele, foi ai que foram se casar e falou que só se deitaria com ele se fosse com um fruto do mar e mandou uma busca a esse fruto, pegaram o fruto e foram direto pro casamento e saiu um barulho estranho do fruto, eles ficaram curiosos e abriram o fruto e saiu um vulto e a pele deles ficaram pretas e foi aí que a noite e a maldade apareceu.

Nomes: Wisley, André e Thaíssa                                                                                                                                


quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Visita à Aldeia Piraquê-açu


A visita á aldeia foi muito interessante por que pudemos acompanhar a vida de um indigena de perto e seus costumes, porém confesso que não  conseguimos aproveitar muito, pelo motivo do atraso.


Logo na entrada você fica encantado com a temática pois representava bem uma aldeia original.


Na entrada fomos bem  recebidos pelo cacique, que nos deu instruções básicas para que tudo corresse bem.

Logo no começo tivemos uma roda de conversa com o cacique onde tivemos a oportunidade de perguntar as coisas que nosso professor passou em sala de aula. Logo depois conhecemos os instrutores Walter e Rodrigo.

Logo depois fomos conhecer o rio que originou o nome da aldeia piraquê-açu. Em seguida fomos divididos em dois grupos, o primeiro grupo azul foi com o instrutor Rodrigo, e o grupo amarelo foi com o instrutor Walter.

No início da trilha conhecemos o manguezal onde conseguimos ver de perto os carangueijos, em seguida fomos conhecer uma árvore medicinal que cura problemas respiratórias como asma entre outras doenças respiratórias. Mais à frente conhecemos uma árvore de muitos anos. Depois o nosso instrutor nos mostrou uma armadilha bem usadas pelos índios  para capturar animais pequenos, como largatos entre outros animais. Depois, quando saimos da trilha, o cacique, os instrutores e suas mulheres cantaram a música de seu povo. Em seguida a gente pôde passear e ver melhor as coisa da aldeia. Confesso que fiquei bem encantada com as ocas dos indios e as crianças, depois pude observar melhor aquela paisagem maravilhosa do por do sol.





varley emmilly weiciany


sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Aldeia Piraque-Açu

          Aldeia  Piraque-açu 

   Mais que um passeio: uma aprendizagem maior sobre a cultura indígena.

   

Hoje iremos falar sobre um lugar onde as pessoas saem de casa para aprendizagem e cultura maior sobre os indígenas .

Na chegada a aldeia, um cacique chamado ´´Karaí-Peru´´ (no português ´Pedro´) veio nos receber na entrada da sua aldeia. Ele levou os visitantes para um local reservado e lá nós conversamos e tiramos dúvidas, contando como era sua vida, como eles caçavam, aonde eles comiam , etc.

Logo depois fomos a uma trilha onde eles nos mostraram um pouco mais sobre a natureza ao redor deles.

No começo da caminhada o filho do cacique nos mostrou uma árvore antiga daquela região,  chamada "jequitibá". Em seguida na nossa caminhada, o Karaí-Mirim nos mostrou a armadilha que  eles usavam para caçar .
                                                                       

  ••  significado:    piraquê-açu   significa peixe grande . 

armadilha       

A armadilha chamada (´mandepí´) é uma armadilha muito usada na captura de animais que são usados para o alimento dos índios. 

A armadilha é de pressão cujo um tronco ou pedaço de galho bem forte é preso com outro galho mais fino e frágio, assim o animal que for comer a isca vai morrer enforcado ou esmagado na cabeça.



Jequitibá 

Jequitibá é uma árvore com troncos grandes, tanto em comprimento como em diâmetro, da família da    lecitidáceas . 

As duas espécies mais conhecidas das jequitibás são:

  •  Cariniana legalis, o jequitibá-rosa e 
  •   Cariniana estrellensis , o jequitibá-branco ou somente jequitibá .


                       Árvore da mescla        
          
A árvore da mescla pode ser utilizada como perfume, serve também como cola e etc... . (Esse tipo de árvore é mais utilizado para rituais religiosos, medicina popular, analgésicos, cicatrizes, expectorante e na preparação de balsamos e vernizes )


como chegar 


•Existem dois caminhos para se chegar à reserva onde se encontra a Aldeia Temática que visitamos.
•Você pode realizar pelo passeio de escuna através das águas do Rio ou pela estrada

•A entrada se encontra logo após a travessia da Ponte Santa Cruz sobre o Rio Piraquê-Açu.
•Do lado esquerdo vindo de Vitoria, verá uma placa e a entrada é logo ao lado.

nomes: Gabriel Nere ,Izabela almeida , Flavio ribeiro ,Taislaine prates
turma: 7 v 2

   

Um pouquinho sobre os indígenas

Ao chegarmos na aldeia Temática Piraquê Açu fomos bem recebidos, logo que chegamos fomos direto a um espaço aonde fizemos uma roda de conversa com o cacique Caraí, discutimos vários assuntos conversamos sobre seu estilo de vida, o que comiam, o que faziam, ouvimos sobre os deuses deles, o Deus do mar Boi Gatchú. Depois fomos fazer uma trilha onde vimos mangues, árvores medicinais, árvores com mais de 30 metros de altura, armadilhas, árvores espinhosas, folhas que usavam para cozinhar peixes e etc. Ouvimos algumas músicas, foi muito legal.       
      O ruim é que tem muitas pessoas que são preconceituosas não, seja preconceituoso, pois somos todos seres humanos.

NOME: Samuel, Misael, Breno TURMA: 7º V3

Visita as 3 palmeiras

A aldeia 3 palmeiras foi criada em 1997, por causa de discordâncias de 2 aldeias se separaram cada um para um lado, com a liderança do cacique Jones, essas aldeias estão ligadas por fortes laços de parentesco e etinia.

As casas são construídas por cobertura de palhas,algumas aldeias são construídas por novas técnicas de construções,alguns índios possuem a função de pedreiro

No centro da aldeia tem uma cabana muito grande que e usada para o artesanato,realizações de reuniões,eventos da aldeia,e também uma extensão do espaço escolar para atividades

diferenciadas,como dança,teatro,brincadeiras e refeição.

Alem disso,a cabana configura-se como espaço de socialização da comunidade guarani .

Também são feitas trilha da aldeia,e etc.

Nome:
Amanda
Arthur
Ramon
Renan
Wagner

Visitantes mirins

                      VISITA A ALDEIA PIRAQUÊ-AÇU

 Na aldeia indígena Piraquê-Açu, vimos várias coisas como: A Árvore com mais de 300 anos, chamada Jequitibá-Amarelo e também várias armadilhas. Primeiro eles aprendem a língua Guarani (Tupinambá) para depois aprenderem a língua portuguesa.

Em uma lenda indígena diz que: "A noite nunca existia até um dia em que um indígena corajoso que queria se casar com uma indígena bonita, então procurou junto com alguns amigos até que soube que Amunhã tinha uma filha muito linda e chamou Amunhã em um rio, Amunhã admirado pela coragem do jovem deu a sua filha, porém ela precisava da noite. Por isso os amigos do jovem foram ao rio e pediram a noite à Amunhã, porém lhes disse: "Não abra este fruto, deixe que minha filha abra". Porém, os amigos do indígena, com curiosidade, abriram o fruto"e surgiu a noite.

O perigo na trilha era plantas espinhosas, cobras, escorpiões, aranhas, abelhas entre outros seres vivos perigosos, mas não encontramos nenhum desses seres no caminho.

           Turma:7ºv3                                       Autores: Guilherme Viana,Ryan,Kaylon








Rituais Indigenas

os índigenas são bem conhecidos por seus rituais então vamos falar um pouco sobre varias aldeias indígenas com bastante foco nos seus rituais.

Os MatisO Matis são conhecidos pelo seu ritual de preparação de novos caçadores, esse ritual consiste em colocar veneno nos olhos das crianças eles acreditam que isso apura seus sentidos de caça e melhora a sua visão.  


Tupinambá: Os Tupinambás praticavam antropofagia como seu ritual, esse ritual consiste em eles comerem os guerreiros inimigos por que eles achavam que comendo a carne dos seus inimigos eles absorviam a força a coragem e bravura.


Karajá: Os Karajá tem um ritual de iniciação para novos guerreiros, esse ritual consiste em pegar as crianças de 7 a 8 anos e e furar seu lábio inferior é furado pra colocar um adorno, esse furo é feito com uma clavícula, e a perfuração e feita com os pais do garoto.


Satere-Mawe: esse ritual e da tribo Satere-Mawe com sua localização na amazonia, esse ritual consiste em os garotos provarem sua masculinidade colocando sua mão numa luva cheia de formigas-balas que tem a mordida muito mais forte do que as outras formigas normais,os meninos tem que deixar a mão por mais ou menos 10 minutos e tendo que dançar.


Bororo: Os Bororo tem um ritual que consiste em quando um indígena morre eles colocam o corpo dentro de uma vala bem rasa no patio que pode levar de até 3 meses, entre esses 3 messes ele regam o lugar todo os dias pra decomposição acelerar, Durante o período em que o morto está lá se decompondo vários rituais de dança, comida e teatro são feitos, depois desses 3 meses eles pegam o resto do corpo no caso os ossos e fazem uma cesta e jogam no rio que se chama morada das almas.



Yanomami:Os Yanomami tem um ritual para aqueles índios que se tornaram pajés,esse ritual consiste em os homens tem que realizar uma sessão de yãkuãna que e uma especie de pó alucinógeno, esse ritual nunca e feito por índios mais novos e sim por índios mais velhos.



Tukuna: Os Tukuna tem um ritual para que as indígenas se tornem mulheres, esse ritual consiste em, quando elas começam a menstruar, elas são isoladas numa especie de lugar construído com esse propósito de 4 a 12 semanas, A crença deles é que a menina está numa especie de submundo (inferno) e corre perigo por causa de um demônio chamado Noo, Para se proteger, a menina fica mais ou menos 48 horas (2 dias) com seu corpo todo pintado da cor preta. quando acaba esse tempo de 48 horas elas são convidadas a se juntar as festividades e dançar ate o sol aparecer.






Autores: Cauã heuller,Tiago cunha, Lucas rodrigues

Turma: 7-v03 


Não importa o que o mundo diz de mim, o que importa é que eu nunca fiz nada que contrariasse os meus princípios e nunca farei.
Meu coração é puro... pura maldade!

(Vegeta)








ESSA É A ALDEIA PIRAQUÊ-AÇÚ DO POVO TUPI-GUARANI, ONDE VIVEM VÁRIOS ÍNDIOS, ANIMAIS E MUITA NATUREZA, QUANDO EU FALO MUITA NATUREZA É MUITA NATUREZA MESMO, VOCÊS NÃO FAZEM IDEIA DE QUÃO GRANDE É.

QUANDO TUDO COMEÇOU PARA NÓS IRMOS PARA A ALDEIA , FOI BEM ASSIM.
CERTO DIA NA ESCOLA O PROFESSOR ANUNCIOU QUE NÓS IRIAMOS A UMA ALDEIA, E ESSA ALDEIA SERIA A ALDEIA PIRAQUÊ-AÇÚ DO POVO TUPI-GUARANI, DEPOIS DISSO TEVE UMA ENRROLAÇÃO DANADA QUE IA SER EM UMA SEMANA DEPOIS CHEGOU  A SEMANA AÍ ELE FALOU QUE IA SER EM OUTRA SEMANA.

ATÉ QUE ENFIM CHEGOU O DIA QUE NÓS IRIAMOS DIA 18/10/2019 , EU LEVEI UMA CAIXINHA DE SOM PARA ÔNIBUS E SÓ TEVE CURTIÇÃO.

QUANDO CHEGAMOS LÁ , VEMOS ESSA PAISAGEM MARAVILHOSA.

EIS A IMAGEM ABAIXO





ESSA IMAGEM JÁ FOI GRAVADO PELA EMISSORA GLOBO  UM FILME  QUE SE CHAMA "COMO A NOITE SURGIU", ALIÁS NÃO É SÓ ESSA IMAGEM FOI TODA A ÁREA E MAIS UM POUCO.

EIS AGORA VÁRIAS IMAGENS SOBRE O PASSEIO




OLHA SÓ ESSA  PAISAGEM ! AGORA EU-LHE PERGUNTO , PORQUE NÃO VISITAR?




ESSA FOI UMA RODA DE CONVERSA COM O CACIQUE



E ESSE FOI UM FIM DE TARDE NA ALDEIA PIRAQUÊ-AÇÚ





EIS AGORA VÍDEOS DE EXPERIÊNCIA NA ALDEIA













EIS AGORA O CACIQUE DANDO UMA ENTREVISTA



A aldeia Piraqueaçu

Quando chegamos na aldeia,fomos bem recebidos pelo cacique Caraí que em português significa Pedro. Começamos com uma roda de conversa com o Cacique, e com seu filho Rodrigo e com o guarda e guia Valter, onde tiramos nossas duvida.

Na roda de  conversa eles falaram que fizeram um filme em 2009 chamado "Como a Noite Surgiu", mas para encontrar o filme na internet é preciso colocar mitos e lendas indígenas.




A cultura deles mudou muito, hoje em dia tem índios prefeitos e vereadores. Uma coisa bem interessante, é que a maioria das pessoas e os livros acham que eles não evoluíram e são os mesmos de séculos atrás. Mas eles evoluíram assim como nós, eles têm carros, motos e acesso a tecnologia entre outras coisas. Eles acreditam em vários deuses como o deus do sol, da lua,e da mata, porém o Deus mais importante é o Nhanderu  
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                                                              imagem do Deus Nhanderu

Os guerreiros faziam uma dança chamada Tchanderu que é preciso dançar por 3 dias e 3 noites para fortalecer os ossos e eles se sentiam mais fortes e mais rápidos para caçar. Hoje em dia eles não utilizam a caça para se alimentar eles pescam e fazem armadilhas para pegar animais, mais por exemplo, eles não comem animais prenhos, filhotes ou se estão magros, ou seja, eles respeitam a época da natureza.





vídeo da armadilha


Eles também fazem artesanatos para vender, já que não tem alimento suficiente na aldeia então eles tem que comprar fora.
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Eles estudam na aldeia do 4 ano até o 8 ano depois eles tem que estudar em escolas fora da aldeia. Depois da roda de conversa fizemos uma trilha de dois grupos, um guiado pelo Rodrigo e o outro pelo Valter que era o que nós estávamos, ele nos mostrou o mangue que tinha três tipos de árvores: a branca, a preta, e, a vermelha, em seguida mostrou o jequitibá amarelo, ela é muito grande e que ele servia para a construção de moveis, navios e etc.
armadilha


jequitibá amarelo



mangue

Depois ele mostrou como é feita a armadilha para capturar animais  como coelhos, cotias, etc.
Seguimos a trilha e o guia nos mostrou uma árvore medicinal chamada Mescla, que dela eles retiram uma substancia branca com um cheiro forte, que serve para problemas respiratórios como:asma, sinusite, bronquite,etc .






árvore medicinal: mescla



Assim acabamos nossa trilha e  fomos ver uma apresentação deles , foi muito legal .Seguimos o passeio e para fecha com chave de ouro,nós visitamos a feira de artesanato onde tinha: arco e flecha, brincos, pulseiras, apitos, chocalhos, etc... Tudo feito com muito capricho.

Infelizmente o passeio acabou mas só naquele tempo em que ficamos lá aprendemos muito mais sobre a cultura deles


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                                                        entrada da aldeia




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                                                                       ocas


                                                               árvore espinhosa

                                                                  paisagem


Autores: 
Ana Carolina, Ana vitória, Camilly Braga, Laysa nunes, Raylane Thaina. 7v1



A VISITA

No dia 18/10/2019 os sétimos anos 1,2 e 3 da escola "EEEFM Jesus Cristo Rei" foram fazer uma visita aos indigenas de Aracruz ES.. A visita foi algo bem interessante  e espetacular para os alunos mesmo que não teve muito tempo para ficarmos por la, os alunos dos sétimos 1,2 e 3 fizeram a trilha de alguns minutos que tinha la e souberam como os indios fazem "armadilhas" para pegar animais(observação: nas armadilhas eles preferem colocar uma fruta que cheira bem do que colocar qualquer carne de animal!) tambem viram as danças e os artesanatos que  la fazem...
Vejamos agora alguns videos da dança :
       

Trovão azul, o cacique

Quando chegamos la, a primeira pessoa com quem conversamos foi com o comandante da aldeia,chamado de cacique..na lingua guarani ele se chama Caraí Peru, porem para ele ser registrado precisou adotar o nome na lingua portuguesa, o significado de Caral Peru é Trovão Azul..😀                   

 FOTO DO CACIQUE

Começamos a conversar e ele nos contou do filme "como a noite apareceu" e passamos a saber que aquela aldeia no caso era uma aldeia de senario, hoje dia convive la mais ou menos uns 30 indios...                      
FOTOS E VIDEOS DO PASSEIO:    



   
BLOG FEITO PELAS ALUNAS: paola e mariana; da sala do 7 ANO V1.