quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Chegada a Aldeia Piraque-açu

Quando chegamos a aldeia fomos bem recebidos pelo cacique, conversamos sobre um filme gravado na aldeia e a novela, conversamos também sobre as suas culturas e tradições que mudaram com o tempo. 

Sobre o filme: Aprendemos sobre um filme chamado '' Como a Noite Surgiu '' Esse filme fala sobre um peixe muito grande que protegia as águas, esse peixe tinha uma filha muito bonita, essa menina era a guardiã da flor da noite já que fora das águas não havia noite, um índio muito valente estaria a procura de uma índia para se casar, então um dos índios falou sobre essa moça mas avisou que era impossível chegar até essa ela pois ela era filha de um peixe muito valente, então ele foi a procura do peixe e ficou chamando o seu nome a beira do rio, mas o peixe não aparecia, depois de muito tempo o peixe apareceu perguntando o que o índio queria, então o índio o respondeu: 
- quero me casar com a sua filha. Então o peixe percebeu que ele era um índio muito corajoso e lhe disse que iria entregar a filha dele. Mas quando o índio estava já com a sua esposa, ele queria ter relação sexual com ela, mas logo ela lhe disse que não poderia ter nenhum tipo de relação antes do anoitecer, mas ele não conhecia a noite, então ele mandou alguém ir buscar o fruto da noite nas águas do rio, mas ele quando estavam com o fruto da noite não aguentaram de curiosidade e abriram o fruto antes de chegar. Então se espalhou uma grande escuridão.

Estilo de vida:Eles recebiam um nome indígena dado pelo cacique,e depois recebiam um nome dado pelos país para ser registrado no cartório.
   Nas escolas eles aprendiam tudo o que a gente aprende nas escolas atuais , primeiro eles aprendem a língua indígena até o oitavo ano e depois eles iam para uma escola fora da aldeia para aprender o português . Eles sofrem muito preconceito pois alguns não se acostumam-se bem com outro ambiente que não seja o deles ou também por causa do fato deles serem índios . 
    Eles usavam muitos plantas medicinais para curar doenças das pessoas da aldeia 


Localização:
  Localizada na Rodovia ES-010,próxima a ponte de Santa Cruz ,  é a menor de todas em extensão territorial com apenas 50,5 habitantes e também é a menos povoada,e conta,em sua maioria,famílias índigenas.


                 Imagens de alunas na aldeia :







quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Aldeia Indígena Piraquê-Açu

               
                                                          Vídeo Acima ⬆️
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                              Visita a Aldeia Piraquê-Açu



    Tivemos uma aula de campo muito legal, aprendemos do povo indígena, tivemos uma trilha muito legal, antes da trilha eles nos falaram que ali foi reproduzido um filme chamado "Como a Noite Apareceu " começamos a trilha e fomos até o mangue, conversando com o indígena chamado Rodrigo, ele disse que já removeram muito lixo do mangue, porque quando a mare enche acaba que levando muita sujeira para o mangue. Logo depois fomos até uma árvore chamada "JEQUITIBÁ AMARELO" e ao lado da jequitibá amarelo tem a "JATOBÀ", a casca dela e usada para batizar as crianças e um bom remédio natural para as crianças , eles sabem a idade da árvore pela raiz subindo, ele diz que ela tem 300 anos de vida da "JEQUITIBÁ AMARELO" logo após isso ele mostra uma armadilha que ele aprendeu a fazer com 3 anos ela e bem complexa, depois disso fomos ate uma arvore que dela saia uma seiva que para mim era bem cheirosa, essa seiva ou gosma não sei direito como pronunciar, eles usam como repelente natural, disso voltamos e fizemos uma rodinha e eles cantaram 2 músicas que aquilo pra mim e pros meus colegas foi bem diferente, por conta do horário tivemos que voltar mas antes de voltarmos tinha uma feirinha de artesanato, la vendiam varias coisas como brincos de pena, pulseiras, e varias outras coisas.


Vídeo:  Pablo Novais Oliveira

Texto:   Anthony Dias Soares

Turma:  7ºV01

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

iAldeias Indígenas de Aracruz
de acordo com as pesquisas Aracruz é o único município capixaba que possui índios aldeados no estado do Espírito Santo, com duas etnias: Tupinikim e Guarani. Atualmente são 09 aldeias assim distribuídas: 04 guaranis e 05 tupinikuins. Os Guaranis, que vieram do sul do País na década de 60, mantêm suas características como: a língua, a religião, o artesanato e suas manifestações culturais. Já os Tupinikins, que são remanescentes do município de Aracruz, devido ao contato com o homem branco, perderam algumas de suas características, porém mantiveram os grupos culturais como referência da sua cultura.

ALDEIAS INDÍGENAS ARACRUZENSES:
CAEIRAS VELHA
dentro dessas pesquisa que a gente esta fazendo a  Localização no Distrito de Santa Cruz na Rodovia ES-456, a 18,5 Km de distância da Sede a aldeia Indígena Tupinikim, possui uma área que compreende o mangue e o taboal. Fabricam artesanatos com: samburá, juquiá, peneiras feitas de coco. A Reserva ainda guarda alguns remanescentes de Mata Atlântica e árvores frutíferas. A Reserva possui ainda Posto Médico e Escola.
BOA ESPERANÇA 
Localizada no Distrito de Santa Cruz na Rodovia ES-010, a aldeia possui uma área de 1.700 ha, onde há pequenas moradias de estuque e tijolos, cobertas com palhas, onde vivem índios da tribo Guarani. Conserva ainda suas tradições como: a língua, o culto ao Sol, a Lua, as Estrelas, a dança e a pesca. Fabricam ainda artesanatos considerados os mais bonitos do Brasil e utilizam como material, o coqueiro e a taquara, produzindo assim: arco e flecha, chocalhos, lanças e zarabatanas. A aldeia conta com uma Escola e um Posto Médico. O Pajé líder espiritual é encarregado de curar doenças e afugentar os maus espíritos.

COMBOIOS
Localizada no Distrito do Riacho a 38 Km de distância da Sede, com uma área com solos arenosos, cobertos de vegetação de restinga, roças de mandioca e pastagem. Situa-se no limite sul da Reserva Biológica. A totalidade da população, vivem ao longo do Rio Comboios, em pequeno aldeamento no centro, sendo despovoada as áreas próximas à praia e à Reserva Biológica. A comunidade possui posto de saúde, escola municipal, uma igreja católica e um posto da FUNAI. A subsistência é obtida da pesca no rio Comboios e no mar, dos plantios da mandioca, da pequena criação de gado, do artesanato e, mais recentemente, do cultivo de feijão em uma área de 96 ha distante da área principal.
PAU BRASIL
A Terra Indígena Pau-Brasil é composta pela aldeia Pau-Brasil, bastante antiga e populosa, habitada por índios Tupiniquins. Ao Norte da aldeia encontra-se a Rodovia ES-257, que liga a sede do município à fabrica da Aracruz Celulose e ao distrito de Barra do Riacho. Ao Sul limita-se com o córrego Sahy. Vivem da pesca e do cultivo de mandioca, café e abacaxi, ocupa uma área de 1.579 ha. Capoeiras e macegas ocupam 70% da sua área, que não possui matas, e 20 % do seu espaço é dedicado a cultivos. Tem sua própria Associação Indígena.

TRÊS PALMEIRAS 
Localizada no Distrito de Santa Cruz, na Rodovia ES-010 a linguagem e os costumes são herdados de seus antepassados Guaranis. Sobrevivem da caça, da lavoura e da venda de artesanatos

Os povos indígenas

     Após chegarmos na aldeia,vimos algumas regrinhas básicas,durante o período da visita,ouvimos uma palestra do índio,que entre nós é conhecido como Rodrigo e entre eles é conhecido como Caraimirin.após ouvir ele,nós fomos fazer uma trilha bem simples,que dura na base de quinze (15) minutos,que lá vimos uma árvore conhecida como Jacaranda-Amarelo,que aqui no Brasil existem bem poucas.E no caminho vimos como é feita a suas armadilhas para o consumo como alimento.Após terminar de ver como é feita e montada a armadilha deles,nós nos deparamos com uma árvore que sua mescla como repelente,vimos também um mangue,só que no caso lá,ela estava seca,mas quando a maré enche,o mangue fica cheio novamente.Após isso ouvimos duas músicas tradicionais deles.Na aldeia em que visitamos não é realmente a oficial,e sim uma aldeia que foi usada para um cenário de um filme (Como Surgiu a Noite).                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Ouvimos uma lenda contada pelo índio,que dizia que existia um índio que ele queria se casar,mas nunca encontrou a índia certa pra ele,passou por várias aldeias a procura de uma moça,até que um cacique o disse que em uma tribo existia uma moça muito linda